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O ato contou com a presença da Prefeita Eliana Gonzaga, do Diretor do IPAC, João Carlos de Oliveira, o Presidente da Câmara de Patrimônio, Tata Ricardo, a Vice-prefeita Cristina Soares, o Secretário de Cultura e Turismo Carlos Eduardo Morais, o Presidente do Conselho Municipal de Política Cultural de Cachoeira, Valmir Pereira, e a pesquisadora cachoeirana Ivone Lima.
A Prefeita Eliana Gonzaga reforçou a importância do ato e da participação dos produtores, os principais responsáveis pela continuidade dessa tradição, que é referência em todo o estado. Manifestou sua profunda alegria por mais esse passo para o fortalecimento da cultural local e do fomento à economia, em toda cadeia produtiva, desde a agricultura familiar até o trade turístico.
O Diretor do IPAC, João Carlos de Oliveira enfatizou que "o ato é fundamental por dar legalidade ao ato administrativo realizado na última semana" e parabenizou a iniciativa da Prefeita Eliana Gonzaga, que protocolou oficialmente o pedido para o registro do licor como Patrimônio Imaterial.
"A gente quer valorizar a história de quem sabe fazer, e quem faz muito bem, e o povo de Cachoeira sabe fazer", frisou o Presidente da Câmara de Patrimônio, Tata Ricardo.
Após a assinatura das cartas de anuência, a equipe técnica do IPAC dará início a uma série de estudos para a construção do dossiê. Ao final do processo, a Câmara de Patrimônio será responsável por dar o aval e reconhecimento do Licor de Cachoeira como Patrimônio Imaterial da Bahia.
Com este reconhecimento, os licores produzidos na cidade receberão um selo, e serão identificados em todo o estado, no país e internacionalmente, o que irá fortalecer ainda mais a produção local e a marca que já é consolidada.
Com isso, Cachoeira avança, com o fortalecimento da cultura, do turismo, economia criativa e geração de empregos diretos e indiretos, além de dar o devido reconhecimento àqueles que mantém os saberes tradicionais e movimentam a nossa cidade.