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Além disso, a categoria pede enquadramento com portaria; transparência e prestação de contas das sobras do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), conhecido como Rateio; atualização de informações a respeito dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef); sábado letivo remunerado (horas-extras) e cumprimento do Plano Municipal de Educação Lei 2015/2016.
Os docentes, que se intitulam “Professores de Luta em Santo Amaro”, afirmam serem independentes do Sindicato dos Servidores do município (Sindser), ao qual eles alegam que não tem se mobilizado em prol da categoria há mais de um ano, o que também foi pauta da manifestação. As críticas foram direcionadas a prefeita da cidade, Alessandra Gomes (PSD).
Fonte: BNews