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No Twitter, o senador, que era o vice-presidente da comissão, afirmou que Aras passou todos os limites e que deveria agir como o chefe do Ministério Público Federal (MPF), e não mais na “função de serviçal de Bolsonaro”.
Nesta semana, a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, negou um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para que o Senado Federal explique sobre a cadeia de custódia das provas da CPI da Covid. Estes documentos sugerem o indiciamento do presidente Jair Bolsonaro (PL), do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, do ex-ministro, Eduardo Pazuello, e do ex-secretário-executivo da Pasta, Élcio Franco.
Na decisão, a ministra Weber informou que a PGR deveria solicitar os esclarecimentos diretamente à CPI, sem intervenção do STF.
Após o final da CPI da Covid, no dia 27 de outubro, Augusto Aras teve 30 dias para dar procedimento as denúncias apuradas na comissão.
No dia três de dezembro, Aras anunciou seis investigações preliminares para apurar as ações do presidente Jair Bolsonaro, de parlamentares e de ministros do governo que tiveram pedidos de indiciamentos feitos pelo relatório final da CPI da Covid no Senado.
Fonte: Bahia.Ba