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A investigação pelo assassinato foi marcada por alterações constantes em seu comando. Três grupos diferentes de promotores ficaram à frente do caso no Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). Na Polícia Civil, o quinto delegado responsável pelo caso assumiu há pouco mais de um mês.
O MPRJ denunciou Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz como os assassinos de Marielle e de Anderson. Ex-policias militares, eles estão presos desde março de 2019 e vão a júri popular, ainda não marcado. Os mandantes, porém, ainda não foram identificados.
Nesta segunda-feira (14), uma série de ações e encontros foram marcados ao longo do dia no Rio de Janeiro, como forma de pedido por respostas. A Anistia Internacional Brasil planejou uma intervenção urbana com uma instalação de mais de 2 metros de altura, em frente à Câmara dos Vereadores do município.
Além disso, está programada uma missa em homenagem à Marielle e Anderson. À tarde, também haverá um encontro entre o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), as famílias das vítimas e representantes do Comitê Justiça por Marielle.
Fonte: Metro 1