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No estado, a decisão resultará em contas 21,35% mais caras a partir desta sexta-feira (22).
Segundo Tum, o questionamento se deve à má qualidade do fornecimento de energia no estado. “A Coelba deve muito ao povo baiano.
Deve um serviço decente, deve respeito e explicações. Por isso, é inadmissível que a agência reguladora autorize um reajuste nessas proporções, num momento de crise e para uma empresa irresponsável e dona de um monopólio”, avalia.
O deputado é autor do requerimento de instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que vai investigar a atuação da empresa Neoenergia Coelba, responsável pelo fornecimento de energia no estado. A companhia elétrica lidera o número de queixas no Procon e registra cerca de oito quedas no fornecimento de luz por dia.
Segundo o parlamentar, “picuinhas alimentadas pela pequena política” emperram a instalação do colegiado para a abertura da CPI, que já tem o aval da presidência da casa. “Se já tivéssemos aberto a caixa preta da Coelba, poderíamos ter uma série de argumentos para lutar legalmente contra esse aumento, mas, infelizmente, temos deputados na Assembleia Legislativa que preferem enterrar a CPI ao invés de deixar de lado a pequena política e tratar dos anseios e necessidades do povo baiano”, disse.
Fonte: Metro 1