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A diretora da Associação dos Professores Licenciados do Brasil (APLB-BA), Marlede Oliveira contou que a Guarda usou spray de pimenta nos servidores e agrediu os professores com cassetetes. Ela nega, no entanto, que os professores tenham ido para cima dos profissionais de segurança pública.
“Quando nós chegamos na prefeitura, ontem, as portas estavam abertas. Não tinha guarda na porta porque era expediente normal. Nós chegamos aqui às 11h30h. Depois da assembleia que decretou a greve, passamos na Câmara para pedir apoio aos vereadores. Alguns vereadores vieram conosco.[…] Quando chegamos aqui (na sede da prefeitura) apareceram dois carros da Guarda Municipal, que faz a ronda, todos com a máscara no rosto. Depois começou o tumulto. Por parte da gente não (houve agressão). A filmagem está aí. Não teve professor pra agredir ninguém”, disse.
Prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins (MDB), afirmou que a corporação teve que agir e adotou um “uso moderado da força”. “É preciso uma ação necessária e responsável para combater irresponsáveis que têm a ideia de querer atentar contra a autoridade pública e a prefeitura municipal”.
Por meio de nota, a gestão alega que o guarda municipal Josevaldo Brito Menezes foi agredido com uma cotovelada no rosto, que atingiu o nariz, no momento em que adentrou às instalações do Paço Municipal Maria Quitéria para negociar a desocupação do prédio.
Assista o que ocorreu no primeiro dia de protesto:
Fonte: Metro 1