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O processo iniciou em 2019 quando a Guima-Conseco, empresa que prestava o serviço, acionou a justiça por conta da falta de pagamento das últimas parcelas do contrato, que foi firmado em 2017. A Mundial chegou a realizar um acordo para quitar a dívida, mas não o cumpriu, alegando dificuldades financeiras com a chegada da pandemia de Covid-19. Com isso, foi determinado o leilão do templo.
Os representantes jurídicos da Mundial alegam que não houve contestação da dívida por parte da igreja, e sim uma tentativa de anular o leilão do tempo.
“A não suspensão do leilão poderá acarretar em grande prejuízo patrimonial para a Igreja Mundial”, declarou.
.A Justiça negou o pedido, alegando que a instituição religiosa perdeu o prazo para questionamento. O leilão deve ocorrer no dia 10 de maio, mas a Igreja Mundial do Poder de Deus ainda pode apresentar novos recursos.
Fonte: Forte na Notícia