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Apesar da autorização, o órgão da ONU se mostrou "muito preocupado" porque, como já aconteceu com as vacinas, os países de menor renda terão dificuldade para acessar esse medicamento.
O medicamento seria a chamada droga de escolha - o principal medicamento a ser utilizado - para pacientes não vacinados, idosos ou imunossuprimidos.
As recomendações são baseadas em dois ensaios com cerca de 3.100 pacientes que mostraram que o Paxlovid reduziu o risco de hospitalização em 85%.
As indicações valem para maiores de 18 anos e não se aplicam a mulheres grávidas ou lactantes. Nem para pacientes com baixo risco de complicações porque os efeitos positivos são mínimos.
Fonte: Metro 1