Maria Andrade Figueiredo de Oliveira |
Mônica Andrade era juíza na cidade de Martins, no Rio Grande do Norte, e estava com frequência em Belém, segundo os familiares. Ela era casada com um magistrado do Pará.
A magistrada era natural de Barra de Santana, na Paraíba, e era prima da vereadora Ivonete Ludgério (PSD), de Campina Grande.
Investigação
A Polícia Civil disse que o caso é investigado pela Divisão de Homicídios e que "está adotando todas as medidas cabíveis para a elucidação do ocorrido". A Polícia Científica foi acionada para a remoção do corpo.
Mônica teria sido encontrada morta pelo companheiro, o juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior. Ao se deparar com a situação, ele teria levado o carro e o corpo para a delegacia.
O Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) disse que ainda não vai se manifestar sobre o caso.
“Ainda sem acreditar. Minha comadre, prima e grande amiga se foi”, lamentou Ivonete, em uma rede social.
Segundo a polícia, a magistrada tinha uma perfuração por arma de fogo no peito.
O que tem chamado atenção é o fato de que o cadáver foi encontrado pelo marido, o juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, no início da manhã, que ao em vez de acionar a polícia levou o corpo até a sede da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, no bairro do São Brás. Ele prestou depoimento à polícia nesta terça.
A perícia no veículo e no corpo da vítima foi feita no estacionamento da DH.
Mônica residia em Campina Grande, na Paraíba, e periodicamente ia ao Pará para visitar o marido. Eles haviam se casado em julho do ano passado. A paraibana atuava no Rio Grande do Norte.
Mônica Andrade era juíza na cidade de Martins.
Fonte: DOL | Metrópoles | G1