Foto: Arquivo Pessoal | Twitter |
“A proibição não está funcionando. A criminalização não está funcionando. Eu trabalho sob a perspectiva da regulamentação, do fabrico, a queima, até a comercialização. A proibição, criminalização não resolveu o problema. Eu trabalho pela perspectiva da regulamentação”, disse.
Mesmo com a proibição da queima de espadas, a prática é constante na cidade e muitos registros são compartilhados em redes sociais, e presenciados pela população, por este motivo o vice-prefeito afirmou que a proibição não tem sido respeitada. Recentemente uma criança de 11 anos ficou ferida após ser atingida por uma espada (leia aqui). As forças policiais têm agido para que a lei seja cumprida (veja aqui).
“Eu aconselho que ninguém toque, que ninguém comercialize, fabrique este é o meu conselho como gestor. Eu peço sabedoria as forças policiais porque evidentemente aqui e ali vai ter uma ocorrência”, ressaltou o vice-prefeito.
Eloy ainda citou a importância do uso de EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual), caso haja a regulamentação da queima dos artefatos. “Sobre os EPI’s, evidentemente que quem entrar para queimar espadas vai precisar estar devidamente paramentado com EPI’s. Tudo isso envolve tempo e disposição”.
Importância econômica das espadas
Segundo André, as espadas além de um valor cultural, também tem um papel importante na economia de muitas famílias do município. “Tem famílias que vivem trezentos e sessenta e cinco dias dos ganhos das espadas de fogo no período junino. Famílias numerosas, então, eu não posso de maneira nenhuma pegar isso e jogar embaixo do tapete”, opinou.
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