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Conforme o Metropoles, o aumento da gasolina será de 5,18% e do diesel chegará a 14,2%. O novo reajuste contraria pedido do presidente Jair Bolsonaro para que a estatal segurasse o preço dos combustíveis.
A Petrobras explicou, em comunicado, que o reajuste foi feito 99 dias após a última mudança.
“A companhia tem buscado o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse imediato para os preços internos da volatilidade das cotações internacionais e da taxa de câmbio. Esse posicionamento permitiu à Petrobras manter preços de GLP estáveis por até 152 dias; de diesel por até 84 dias; e de gasolina por até 99 dias”, diz a nota.
Ainda conforme o portal, o presidente do órgão, Márcio Weber convocou o encontro para tentar dar um fim à crise que toma conta do assunto, apenar de não estar sob a responsabilidade do conselho esse tipo de reajuste.
A Petrobras alega que o reajuste é por conta dos preços estarem abaixo do mercado internacional.
A estatal não aumenta o valor da gasolina há quase 100 dias. Já o diesel, o último reajuste aconteceu há 38 dias.
Segundo a Associação Brasileira dos Importadores e Combustíveis (Abicom), a defasagem em relação ao combustível no mercado externo é de até 18% no diesel e de 14% na gasolina.
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