- Contato direto ou indireto com sangue, fluidos corporais, lesões de pele ou membranas mucosas de animais infectados;
- Contato pessoal com secreções respiratórias, lesões de pele de pessoas infectadas ou, de forma menos importante, no contato com objetos recentemente contaminados;
- Relação sexual (diante do maior contato íntimo com eventuais lesões cutâneas infecciosas);
- Via gotículas respiratórias, usualmente por contato mais próximo com a pessoa infectada;
- Via placentária (da gestante para o bebê).
O especialista explica que o período médio de incubação é de 6 a 13 dias, podendo variar de 5 a 21 e a transmissão a partir de um indivíduos infectado pode ser longa: entre 2 e 4 semanas, sobretudo na presença de lesões ativas. “Os principais sintomas são: febre, mialgia, fadiga, cefaleia, astenia (diminuição da força física), dor nas costas e linfadenopatia (aumento gânglios, tecidos próprios do sistema imunológico). Três dias após o início das manifestações, a pessoa apresenta erupção cutânea, que se espalha rapidamente para outras partes do corpo, a partir da lesão inicial. De maneira geral, o prognóstico é bom e o cuidado habitual das lesões é o tratamento para os casos, não havendo terapia específica”, esclarece o Dr. Ludwig.
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