“Os primeiros sabores que começamos a produzir foram o de Jenipapo, Maracujá e Limão e hoje já são 24 sabores diferentes. Pouca coisa mudou da forma de produzir o Licor, do início até hoje. O único maquinário que adquirimos foi a despolpadeira que otimiza o trabalho. A maioria dos licores fica armazenado em dornas de vinhático, alguns de um ano para o outro, que certamente influencia no sabor final da bebida. O nosso carro chefe de venda continua sendo o de Jenipapo”, completou.
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“Eu acredito que com o Licor recebendo o registro de Patrimônio Imaterial ajudará aos Fabricos de Cachoeira atingirem novas fronteiras” destacou.
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Acompanharam a visitação, que faz parte do projeto de Construção de Dossiê/Inventário do Saber e Modo de Fazer do Licor de Cachoeira, o Coordenador de Museologia do Projeto - Jomar Lima, a Jornalista Liz Senna, além de toda a equipe de filmagem e produção.