Foto: Reprodução | G1 |
Cauan Araújo Conceição teria engolido o objeto em junho do ano passado. Na ocasião, o pai dele, Cosme Conceição, o levou para a unidade hospitalar.
“Naquela noite, eu senti que ele estava engasgado, saiu até sangue da boquinha dele. Aí, imediatamente, eu levei para o hospital, na mesma noite. Chegando lá no hospital, o médico olhou e falou que não tinha nada na garganta da criança. Aí a gente voltou”, disse o pai da criança.
Desde então, a dor foi intensificando.
“Ele ficava sentindo febre e tossindo demais. De um tempo para cá, a dor foi começando a chegar. Uma dor do lado direito dele, que ele ficava andando torto, de lado. A gente sempre levando no hospital, e ele só davam medicamento”, prosseguiu Clarice, mãe do menino.
A penúltima entrada do menino no hospital ocorreu em 27 de junho deste ano. A profissional teria receitado remédios e passado uma nebulização.
Insatisfeitos, os pais da criança resolveram fazer um exame raio-x particular. Foi quando identificaram a gravidade do problema do filho, que foi transferido para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde o garoto passou por uma cirurgia, mas não resistiu.
“Eu quero justiça para que não aconteça mais isso, para que não aconteça com outras crianças”, assegurou o pai. (Metrópoles)
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