Foto: Reprodução |
“É inadmissível que em plano século XXI as mulheres ainda sofram com uma situação tão dolorosa como esta. A mulher ser violentada no seu momento mais sublime é repugnante, uma monstruosidade. Exigimos uma punição rigorosa para este caso”, disse Eliana.
O anestesista foi preso em flagrante na madrugada desta segunda-feira, 11, e indiciado por estupro de vulnerável, cuja pena varia de 8 a 15 anos de reclusão.
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Nesta terça-feira, 12, foi realizada a audiência de custódia, das 13h às 18h, segundo o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Na sessão, a Justiça vai decidir se mantém o médico preso, convertendo, por exemplo, o flagrante em prisão preventiva.
O flagrante foi possível porque a equipe de enfermagem gravou o parto que levou à prisão de Giovanni, após desconfiar que o anestesista agiu de forma estranha em dois partos anteriores.
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Entre as posturas que causaram estranhamento, estavam sedação além do normal para as pacientes, pedido para retirar o marido da sala, flagrante ereção e cabana improvisada para esconder a visão sobre parte da paciente.
Um relato da mãe de uma paciente apontou para suspeitas sobre a conduta do médico e a polícia investiga se outras duas mulheres foram abusadas no mesmo dia do flagrante. A Defesa de Giovanni abandonou o caso.
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