Foto: Reprodução |
Segundo Solange Caetano, que representa a FNE no fórum, a liminar não questiona a constitucionalidade do piso, mas aponta a ausência de fontes de custeio. As entidades, segundo ela, vão pressionar congressistas para a aprovação de projetos de lei que sirvam como alternativas para captar verba para o novo salário dos enfermeiros, além de dialogar com os ministros do STF para que tenham maioria quando a pauta for para plenário.
Em comunicado à imprensa, a CNSáude, que propôs a ação direta de inconstitucionalidade contra o piso, disse que a liminar permite que, com mais tempo, “se construam soluções para a valorização da enfermagem”. (Bahia.ba)
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