Foto: Brazil Politics |
Segundo o Bahia.Ba, Lula esteve na fábrica de motos Honda, acompanhado de políticos e aliados.
Lá, ele conversou com funcionários e na sequência foi à Floresta Amazônica onde disse que, caso eleito, “não haverá mais garimpo em terra indígena”.
“Discutimos segurança pública para cuidar das nossas fronteiras. Precisamos construir acordos e discutir com responsabilidades com países que fazem fronteira com o Brasil. […] Nossos indígenas e nossos povos ribeirinhos terão um ministério dos Povos Originários para promover políticas públicas. A saúde indígena poderá ser cuidada por profissionais indígenas, porque vamos trabalhar para formar muita gente na área da saúde”, garantiu.
À noite, Lula participou de um ato, ainda em Manaus, ao lado do senador Omar Aziz (PSD) e do candidato ao governo do Amazonas, Eduardo Braga (MDB). No palco, o ex-presidente aproveitou a oportunidade para criticar Bolsonaro.
“Sei que Bolsonaro já veio a Manaus. Ele veio aqui fazer motociata. Eu não. Eu vim aqui visitar fábrica para conhecer os trabalhadores que estão fazendo as motos.[…] Se um tenente expulso do exército não tem coragem de tratar o povo direito, um metalúrgico vai voltar para a presidência para cuidar do povo do jeito que ele merece”, disse o petista.
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