Foto Reprodução | YURI ACHCAR/RECORD TV |
Os novos nomes descobertos pelos investigadores estão ligados a George Washington Oliveira, que já está preso e foi transferido nesta segunda-feira (26) para o Complexo Penitenciário da Papuda, em São Sebastião (DF). Durante depoimento à Polícia Civil, ele revelou que não agiu sozinho.
George disse estar descontente com o resultado das eleições e que pretendia detonar os explosivos para chamar atenção para o movimento a favor do presidente Jair Bolsonaro (PL). O alvo seria um caminhão-tanque que seguia com destino ao aeroporto.
A Polícia Militar chegou até os explosivos após uma denúncia anônima. A corporação realizou uma detonação controlada. George é morador do Pará, atua como empresário e dirigiu até Brasília com armas de grosso calibre e bananas de dinamite no carro.
Hospedado em um apartamento no Sudoeste, ele passou a frequentar o acampamento montado no Quartel-General do Exército. O suspeito conseguiu as armas por meio de uma autorização de posse como CAC (caçador, atirador e colecionador). Ele passou por audiência de custódia e agora cumpre prisão preventiva. (R7)
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