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Em nota a PM, afirmou que Lessa “com a sua execrável conduta, descumpriu preceitos éticos e estatutários em vigor”. Durante o processo disciplinar, ele foi condenado por destruir provas relacionadas à morte de Marielle e Anderson por jogar as armas no mar após um ano do crime.
Lessa está detido desde março de 2019. Ele e o ex-policial militar Élcio Queiroz, também preso, respondem por duplo homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, emboscada e recurso que dificultou a defesa da vítima) e pela tentativa de homicídio contra uma assessora de Marielle, que sobreviveu.
Marielle Franco e Anderson foram mortos em março de 2018 após o carro em que estavam ser alvejado por tiros na região central da cidade. (bahia.ba)