Foto: Fernando Frazão |
Um processo administrativo foi aberto por uma decisão unânime do Conselho para apurar se Bretas tinha excessiva proximidade com a ala política do Rio de Janeiro, incluindo políticos próximos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele é suspeito de parcialidade na condução da Operação Lava Jato no estado.
Seu afastamento do cargo de juiz foi decidido por 11 votos a quatro.
A representação que levou à decisão do CNJ foi feita pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e se baseia em uma reportagem da revista Veja que traz uma série de suspeitas sobre a relação de Marcelo Bretas e os procuradores da Lava Jato no Rio de Janeiro. Ele é acusado, inclusive, de negociar delações premiadas mesmo sendo juiz.
Siga o DdN no Facebook e Instagram. Participe também dos nossos grupos no WhatsApp