Edilberto Lopes Batista (Beto) Foto: Arquivo Pessoal |
O caso repercutiu por conta da equipe do SAMU constatar que o homem já estava morto e ter levado o corpo para a residência da família dele e o colocado no sofá da sala. A família de Edilberto acionou a polícia e a 2ª Delegacia Territorial abriu um inquérito.
Em entrevista ao repórter Sotero Filho, o titular da 2ª DT, delegado Alisson Carvalho, informou que o exame de necropsia apontou que o paciente morreu em decorrência de asfixia mecânica e a conclusão do inquérito foi indiciar o médico por homicídio culposo (quando não há a intenção de matar). Sobre o procedimento do SAMU, que tirou o corpo da clínica e deixou na casa da família, o delegado conta que a equipe seguiu uma determinação do órgão. A polícia não revelou o nome do médico. (Central de Polícia)
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