Foto: Reprodução | Arquivo Pessoal |
O caso aconteceu no dia 2 de março, quando Waldonilton pedalava na orla da praia da Ponta Negra. Segundo a família, o último relato do atleta às pessoas que tentaram ajudá-lo foi explicando que ingeriu o inseto durante a prática esportiva.
Um familiar do atleta, que preferiu não se identificar, afirmou ao site g1 que Waldonilton esperou por muito tempo por um atendimento de primeiros socorros. Ele chegou a ficar cerca de 20 minutos com dificuldade para respirar, a situação fez com que o quadro de saúde dele se agravasse ainda no local.
Ainda de acordo com o portal, os médicos informaram aos familiares que ele teve choque anafilático, e a morte cerebral foi por consequência do atleta ter ficado mais de três minutos sem oxigênio no cérebro.
Os familiares ainda disseram que o local onde o ciclista costumava treinar é muito procurado para atividades de lazer e esporte de alto rendimento em Manaus, mas que não há suporte médico no local. Os relatos ainda afirmam que, após o desespero das pessoas para tentar ajudar, um sargento do Corpo de Bombeiros chegou até o local onde Waldonilton estava e conseguiu reanimá-lo.
Waldonilton de Andrade Reis era amazonense e fazia parte do Clube do Remo, no Pará. Disputando campeonatos pelo clube, chegou a ser bicampeão Norte-Nordeste de Remo, em Brasília. Ele também fazia parte de um grupo de ciclismo que costumava praticar com os amigos.
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