Refinaria de Mataripe | Foto: Divulgação |
“Não posso aceitar que a Acelen não estabeleça uma política de preço compatível com a capacidade de compra do povo baiano. Ela não vai modificar sua política de preço, ela tem o monopólio e isso vai dificultar que o povo baiano tenha os benefícios que o povo brasileiro vai ter com a redução dos preços dos combustíveis”, refletiu Robinson Almeida.
“Por isso essa empresa tem que ser reestatizada, se ela mantiver essa política de preço. Ela tem que prestar contas, inclusive do escândalo que está sendo colocado, que na sua compra pelo grupo Mubadala, está envolvido aqueles colares milionários que a família de Bolsonaro recebeu e que está sob investigação pela Polícia Federal”, apontou o parlamentar.
Almeida também disse que não adianta a refinaria investir em campanhas de comunicação, patrocinar o Bahia e o Vitória e vender o combustível mais caro do Brasil para os baianos.
“É inaceitável que vendam para os baianos o combustível mais caro do Brasil. Nós temos que lançar uma campanha pela reestatização, para a Petrobrás comprar a Acelen e o povo baiano ter a refinaria Landhulpo Alves de volta. Está aí a diferença do que é privado e do que o público. O privado só visa o lucro e o público tem que ter a justiça social na sua razão de existir", enfatizou Robinson.
Siga-nos no Google News, Facebook e Instagram. Participe dos nossos grupos no WhatsApp