Foto: Divulgação |
O Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), vinculado à Secretaria de Meio Ambiente (Sema), a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep), unidade da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), a Universidade Federal da Bahia (Ufba) e a Superintendência Federal da Agricultura na Bahia (SFA-Ba) participaram da reunião que definiu os fluxos de ação e as atribuições de cada entidade no contexto da IA.
A orientação de todos os órgãos é para que a população não toque, manipule ou se aproxime de aves doentes, mortas ou com sintomatologia respiratória. A Bahia possui quatro sítios de aves migratórias, nos quais as comunidades já vêm sendo capacitadas para identificação de uma ocorrência sanitária: Região Metropolitana, Litoral Norte, Sul e Extremo Sul.
Vale ressaltar que a área de atuação específica da Adab é com os animais de produção, ou seja, as granjas e criações de aves, cujos produtos – carne e ovos – não transmitem a IA, portanto a doença não afeta o consumo. Quando a suspeita da IA acontecer em aves migratórias ou animais silvestres os profissionais do Inema devem ser acionados através do WhatsApp Disque Fauna (71) 99661-3998. Eles, jutamente com a Adab, farão a avaliação do caso e a colheita de material que será encaminhado para o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA) de Campinas, interior de São Paulo. A Divep fará os esclarecimentos à população, orientando a sociedade sobre os riscos à saúde humana ao manipular animais doentes.
Toda a parte de pesquisa e estudos estarão direcionados aos especialistas da Ufba e a SFA-Ba fica encarregada da coordenação geral e atualização de informações junto ao MAPA.
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