Foto: Reprodução |
Hyara fazia parte da mesma comunidade cigana que o marido, também um adolescente de 14 anos. Ele e sua família são suspeitos do crime e fugiram da Bahia logo após o feminicídio. Acredita-se que estejam refugiados no Espírito Santo.
O crime ocorreu no dia 6 de julho na residência em que Hyara vivia com o adolescente. Até o momento, ninguém foi apreendido ou preso pelo feminicídio. Após ser baleada, Hyara foi levada para o Hospital Municipal de Guaratinga pela família do marido, mas não resistiu aos ferimentos.
Na unidade médica, o grupo chegou a alegar que o disparo foi acidental, no entanto, os funcionários suspeitaram da versão apresentada e acionaram a Polícia Militar. Durante a busca na casa onde a adolescente foi baleada, a polícia apreendeu uma pistola calibre 380, dois carregadores e munições, que foram encaminhados para perícia.
Os laudos de perícia da arma e do local do crime ainda estão em andamento e não foram concluídos. As autoridades continuam a investigação para esclarecer os detalhes e capturar os suspeitos, que são considerados foragidos e estão sendo procurados pelas autoridades locais e do Espírito Santo. O caso tem gerado grande comoção na região, enquanto a comunidade aguarda por justiça em relação ao trágico assassinato de Hyara Flor Santos Alves. (G1)
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