Foto: Reprodução |
De acordo com o relato de Cid, em uma reunião com o comando das três Forças no Palácio da Alvorada, na noite de 24 de novembro, Bolsonaro tinha perguntado se os comandantes iriam acompanha-lo na contestação ao resultado das eleições.
Responsável pela Marinha, o almirante Almir Garnier foi o único a responder que sim, enquanto o brigadeiro Carlos Batista, da Aeronáutica, ficou calado. Freire Gomes, por sua vez, teria dito a Bolsonaro que o Exército não compactuava com um golpe e também que “Se o senhor for em frente com isso, serei obrigado a prendê-lo”.
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