Foto: Reprodução |
“A ponte já era pra estar em andamento, mas quando estava tudo pronto, projeto executivo, sondagem feita, veio a covid. Quando veio a covid não haveria como trabalhar na construção da ponte, então parou. Daquele período pra cá o orçamento da ponte era em torno de 6 bilhões de reais, mais ou menos, deste período para cá todos os insumos aumentaram, cimento, ferro, tudo aumentou, e teve que fazer um reajuste do preço da obra”, disse.
Conforme o Blog do Valente, Otto Alencar também criticou a gestão do presidente Bolsonaro. Segundo ele, o governo federal não investiu em nenhuma obra nova no Estado durante os quatro anos de mandato.
“O Bolsonaro não botou na Bahia um real de uma obra nova, um real. Nem empréstimo ele passou pra Bahia. O hospital da Irmã Dulce, onde trabalhei por 11 anos, estava com um débito de 24 milhões de reais, o Bolsonaro foi visitar o hospital e disse: ‘vou mandar o dinheiro’, quando ele soube que o dinheiro tinha que passar pela secretaria de Saúde, ele disse: ‘não mando’, e ele não mandou o dinheiro. Ele discriminou muito o Estado, assim mesmo o Estado foi muito bem com o governador Rui Costa”, afirmou Alencar.
Apesar das dificuldades, Alencar disse que o governo do Estado da Bahia está trabalhando para retomar a obra da ponte. Segundo ele, o governador Rui Costa (PT) já deixou um fundo garantidor de R$ 1,5 bilhão para o início da obra. “Hoje tem o fundo de garantia, que chama Fundo Garantidor, para o início da obra, R$ 1,5 bilhão. Ele deixou isso com muita responsabilidade”.
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