Foto: Reprodução |
As pessoas acusadas, que fazem parte de uma igreja evangélica, foram até o local com ofensas aos moradores e diziam querer “expulsar satanás”. O grupo era liderado por um homem que se autointitulava pastor evangélico e teria pedido aos participantes da festa um “alvará” para a execução do evento.
Com um microfone e uma caixa de som, o responsável pelo grupo, exigia o documento, mas só é exigido pela prefeitura. Uma guarnição da 77ª Companhia Independente de Polícia Militar foi acionada, mas os suspeitos haviam saído do local.
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