Foto: Divulgação | MP-BA |
Segundo a Sefaz, o montante sonegado pode ser ainda maior e ultrapassar a casa dos R$ 500 milhões. “Foi solicitado à Justiça o bloqueio dos bens das pessoas físicas e jurídicas envolvidas. O homem, durante o cumprimento de mandado de prisão, se deslocou de Cruz das Almas, no Recôncavo baiano, e só foi capturado em Salvador”, explicou a diretora do Draco, delegada Márcia Pereira.
Ainda segundo as investigações, as empresas não faziam o recolhimento fiscal do ICMS ou o fazia em níveis baixos, em valores incompatíveis com suas movimentações econômicas. A empresa ainda utilizava-se de ‘laranjas’, promovendo blindagem patrimonial dos proprietários.
O empresário foi encaminhado para o Complexo de Delegacias de Feira de Santana, onde está sendo ouvido e posteriormente ficará custodiado à disposição do Poder Judiciário.
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