Foto: Divulgação | Polícia Federal |
O vazamento aconteceu em 2021 e na época, ele foi preso em Uberlândia, no interior de Minas Gerais, durante a Operação Deepwater, deflagrada pela Polícia Federal. As investigações apontaram que o suspeito obteve ilegalmente e colocou à venda na internet as seguintes informações:
- Dados básicos relativos ao CPF (nome, data de nascimento e endereço);
- Endereços;
- Fotos de rosto;
- Score de crédito (que diz se é bom pagador), renda, cheques sem fundo e outras informações financeiras;
- Imposto de renda de pessoa física;
- Dados cadastrais de serviços de telefonia;
- Escolaridade;
- Benefícios do INSS;
- Dados relativos a servidores públicos;
- Informações do LinkedIn.
Em 2021, ele cumpria prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica. Em 2023, se tornou foragido da Justiça após romper a tonozeleira.
Segundo o G1, além de divulgar os dados de milhões de brasileiros, o suspeito era investigado por outros crimes cibernéticos e já havia sido preso em 2019, na Operação Defaced, por suspeita de invadir sites de órgãos públicos.
Ele é suspeito de invadir os seguintes sites e sistemas:
- Site do Exército Brasileiro (2019);
- Site da Polícia Civil de Minas Gerais (2019);
- Site do Ministério Público de Minas Gerais (2019);
- Site do Tribunal de Justiça de Goiás (2019);
- Sistema do Senado Federal (2020);
- Sistema do Supremo Tribunal Eleitoral (2020).
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