Natural de Santo Amaro da Purificação, fuzileiro morre durante treinamento no Rio de Janeiro

Foto: Reprodução/Redes Sociais
O cabo da Marinha, fuzileiro naval, Neilon dos Santos Alves, 27 anos, que morreu no último sábado (8), no Rio de Janeiro, durante um treinamento militar, era natural do distrito de Acupe, no município de Santo Amaro, no Recôncavo Baiano. Ele era casado e tinha uma filha de um ano.

Neilon iniciou a carreira militar, em 2015, na Escola de Formação de Reservistas Navais, na Base Naval de Aratu, em Salvador. Foi lá que Edelson Santana Lima conheceu o fuzileiro e os dois se tornaram próximos.

“Eu fui designado para Ilhéus e Neilon foi designado para o GPT – Grupamento de Fuzileiros Navais. O Neilon por muito insistentemente querer permanecer na carreira militar ele fez o curso de fuzileiro naval”.

Edelson lembra que Neilon queria muito passar no concurso para fuzileiro. Era o sonho dele seguir carreira. “Ele passou nesse concurso, foi cursar soldado no Rio de Janeiro, ficou soldado, passou para cabo e quando ele estava indo para sargento, foi nesse episódio do curso de comandos anfíbios, que ele veio a falecer”.

Neilon estava morando no Rio de Janeiro com a esposa, Jeane Sena da Silva, e a filha do casal de 1 ano. “Ele era muito querido por todos. Acredito que por onde ele passou ele deixou um legado”, comentou Edelson.

O sepultamento de Neilson será amanhã, em Santo Amaro, onde moram a mãe e o irmão do fuzileiro. A família ainda está na expectativa da chegada do corpo que até o momento da atualização desta matéria não havia chegado ao município.

Entenda o caso

Neilon dos Santos Alves morreu durante um treinamento no Curso Especial de Comandos Anfíbios, em Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro. De acordo com a Marinha do Brasil, o aluno foi atendido no local por uma equipe médica. Em seguida, foi transportado para o Hospital Naval Marcílio Dias, mas não resistiu.

Em nota, a Marinha do Brasil informou que tem prestado assistência social, psicológica e religiosa aos familiares do cabo. As causas e circunstâncias da morte são investigadas pela Força Armada. (G1)

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