Crédito: Marina Silva/CORREIO |
O promotor de Justiça explicou que, naquele dia, Eduardo da Silva e seus comparsas "desencadearam uma verdadeira onda de terror na comunidade de Portão”. Atendendo ao comando do líder do grupo, que estava preso, Eduardo e mais quatro homens (dois deles adolescentes) alvejaram vítimas inocentes pelas ruas da comunidade para afirmar o “poderio” do grupo criminoso na localidade que seria dominada por um outro grupo. As investigações apontaram que nenhuma das vítimas possuía qualquer envolvimento com atividades criminosas. Todos eram apenas pacatos moradores da localidade e tiveram a vida ceifada.
Um dos homens envolvidos na ação criminosa, Paulo Robson Carvalho Santos, faleceu em 2020. Outros dois, Cláudio de Jesus Soares (que ordenou a ação) e Mateus Santos de Jesus, foram condenados e estão presos. Eduardo da Silva encontra-se foragido.
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