Justiça de Cachoeira acolhe pedido de Mãe Zelita da Irmandade da Boa Morte; atual presidência diz que "informação não procede"

Irmandade da Boa Morte passa por imbróglio judicial | Foto: Elói Corrêa/GOVBA
A Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte acabou se dividindo para discutir sobre a questão da legitimidade da atual presidência e com isso houve troca de mensagem, vídeos e ação judicial. Ontem (terça feira, 06/08), o Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-Brasileira, através do seu Instagram, divulgou a seguinte nota:

"Na manhã dessa terça-feira, dia 6 de agosto, o juízo de Cachoeira atendeu a ação proposta por Mãe Zelita, presidente da Irmandade da Nossa Senhora da Boa Morte, e cassou os efeitos da suposta reunião que teria excluído a Iyalaxé Jussara e Vodunci Uiara. Esta vitória judicial destaca a importância da integridade e legitimidade da Irmandade, concluída e mantida com a resiliência e força das mulheres negras," diz a nota.

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Portanto, através dessa nota do Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-Brasileira, foi mantida a decisão em defesa de Mãe Zelita, excluindo assim a atual presidente da Irmandade da Nossa Senhora da Boa Morte conforme publicação nas redes e mostrado abaixo:

Após a publicação desta matéria, a atual presidência da Irmandade enviou a seguinte publicação feita nas redes sociais:


Informações do repórter Adriano Rivera do Diário da Notícia. Atualizada 23:50hs.

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