Foto: Divulgação | Instagram |
A explicação está relacionada ao sistema proporcional utilizado nas eleições brasileiras, em que o número de cadeiras ocupadas por um partido ou coligação depende da quantidade de votos recebidos por todo o grupo, e não apenas pelo desempenho individual dos candidatos.
Embora tenha sido o mais votado, o partido de Jhonatas Monteiro não alcançou o coeficiente eleitoral necessário para garantir sua eleição. Ele nem mesmo conseguiu uma vaga como suplente. Por outro lado, Edvaldo Lima (União Brasil), que recebeu 6.430 votos, foi eleito, pois seu partido atingiu o número de votos suficientes para garantir uma cadeira na Câmara Municipal de Santana. O mesmo aconteceu com Jorge Oliveira (PRD), que com 2.247 votos, foi o menos votado entre os eleitos e vai assumir uma cadeira na Câmara Municipal de Feira de Santana, no dia 1º de janeiro. (Acorda Cidade)
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